Os indicadores do mercado imobiliário apontam quais são as tendências e o futuro do mercado imobiliário brasileiro. Por esse motivo, as pessoas que buscam investir no mercado imobiliário devem se atentar a esses índices.
É por meio desses dados que podemos observar para onde caminha o setor imobiliário no Brasil. Ou seja, conhecer esses indicadores permite uma tomada de decisão estratégica para o negócio.
Neste artigo, vamos elencar 5 dos principais indicadores do mercado imobiliário que você precisa conhecer. Confira!
Os indicadores do mercado imobiliário são dados estatísticos que mostram informações sobre a economia passada do país e ofertas futuras.
Eles podem calcular os mais diferentes tipos de informações, como:
Dessa forma, os indicadores do mercado imobiliário prometem às empresas do setor privado e ao governo a possibilidade de analisar o cenário do mercado imobiliário e, a partir disso, definir metas e criar estratégias para o futuro do setor.
O INCC é um cálculo que permite mensurar o valor dos gastos com obras de um imóvel na planta. Esse índice é calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é classificado como o primeiro índice oficial da construção civil do país.
O INCC é um índice importante para o mercado imobiliário, pois é utilizado para calcular os contratos de compra de imóveis em fase de construção.
Alguns dos fatores que entram no cálculo do INCC são:
Responsável por influenciar nossos valores de aluguel do país, o IGP-M é um indicador do mercado imobiliário que deve ser conhecido pelos investidores de imóveis.
O IGP-M, assim como o INCC, é calculado mensalmente pela FGV e aplicado em contratos de compra e venda de imóveis construídos.
Esse índice é conhecido como “inflação do aluguel”, pois está ligado aos reajustes anuais de imóveis de aluguel. Os locatários utilizam o acumulado de doze meses do IGP-M para realizar o cálculo de reajuste dos aluguéis.
O CUB permite verificar o custo básico dos empreendimentos. O objetivo dele é refletir o mercado de incorporação imobiliária e é um dos principais indicadores na determinação do custo dos imóveis.
O CUB trata do custo parcial da obra e não total – sem calcular custos adicionais.
A taxa Selic é um dos principais indicadores econômicos. Conhecida como a taxa básica de juros do Brasil, ela é utilizada em operações financeiras entre instituições bancárias.
Sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia, a Selic é determinada por decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) a cada 45 dias. O Copom, a cada reunião, decide se a taxa Selic apresentará queda ou aumento do valor em que está.
Sempre que houver uma alteração no valor da Selic, o mercado fica atento às implicações dessa mudança. Isso porque o valor da Selic influencia na tomada de decisão do mercado imobiliário.
Quando a taxa Selic está abaixo, as empresas se sentem mais encorajadas a tomar empréstimos e fazer investimentos . Em contrapartida, quando a taxa de juros está em alta, a provisão de empréstimos diminui e com isso, os investimentos também.
O IPCA foi criado em 1979 e é considerado pelo Banco Central como o indicador oficial da inflação do país. O objetivo do IPCA é avaliar a variação dos preços do mercado de consumo, como produtos e serviços.
O IPCA é um dos indicadores do mercado imobiliário em nossa lista porque algumas empresas do mercado imobiliário decidiram substituir o IGP-M para o IPCA no cálculo de reajuste de aluguel.
Além disso, esse indicador interfere na contratação de financiamento imobiliário. Ao se basearem no IPCA, as taxas de financiamento são indexadas à inflação. Quando elevada, a venda e locação de imóveis pode ser prejudicada.
Conhecer os principais indicadores do mercado imobiliário permitirá tomar decisões mais assertivas. A análise desses indicadores é fundamental para compreender melhor o mercado e avaliar as opções de investimentos.
Agora que você já conhece alguns dos principais indicadores imobiliários, pode investir com mais segurança. Conte com a Imobiliária Omni e tenha acesso aos melhores empreendimentos. Entre em contato!